sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Oh aninho novo!




O tempo tem passado tão veloz que nem acredito que tivemos momentos parecidos com os do ano retrazado.
Aquela vez eu estava sem planos porque de alguma forma você conseguia me sugar, você me sugava tanto que eu não tinha mais forças para criar algo só para mim.
Na verdade nunca houve um NÓS.
Era você e eu, nunca eu e você.
Eu cresci meu bem, acredite, eu cresci.
Aquela menina fingida a inocente que a pouco se mudara, só largou o berço, porque o veneno parece continuar o mesmo.
De vez em quando tenho resquícios de um NÓS, errado, mas tenho.
MOR-RO DE RIR!
Mas estou rindo de você, e não de mim.

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